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MC Negão Original rebate ataques por músicas polêmicas: “Sou funkeiro e preto”
O cantor, de 23 anos, é um dos maiores nomes do funk atual. João Vitor Ribeiro, mais conhecido pelo nome artístico MC Negão Original, é um dos maiores nomes do funk paulista atualmente. Com músicas de sucesso nas principais paradas musicais, o cantor reagiu sobre as críticas atribuídas ao seu trabalho.Em entrevista à revista Billboard Brasil, o artista, de 23 anos, apontou que não se sente afetado pelos ataques, mas reconhece seu exercício na indústria fonográfica como um instrumento de resistência e representatividade.
“Sou funkeiro e preto”
“Muita gente fez antes o que eu faço hoje. Não tem nem segredo, para mim, essa questão de crítica. Sou funkeiro, preto. Vão reclamar até se eu cantar música infantil, imagina putaria? Dentro do funk mesmo teve gente que virou a cara, principalmente por eu cantar putaria mesmo. Infelizmente, é parte da profissão”, explicou MC Negão Original.
Com um passado marcado por altos e baixos, o artista refletiu como surgiu o desejo de investir na música, ao qual foi uma extensão do seu crescimento na internet como influenciador digital. “Eu trabalhava como uma mistura de influenciador com MC. Quem me incentivou a gravar mesmo foi o MC GP. Uma vez, ele estava na praia, gravou um vídeo com meu bordão e me marcou. Começamos a trocar ideia, ele me chamou para uma sessão de estúdio e daí vi que tinha um espaço mesmo no funk”, disse.
Em uma ação marcada por solidariedade e impacto social, Jader Nogueira e Enzo Nakase promoveram uma iniciativa transformadora para 57 crianças do projeto HypersKids África. O grupo teve a oportunidade de visitar um supermercado onde puderam escolher roupas, calçados e utensílios essenciais para o dia a dia. Mais do que doar bens materiais, a ação proporcionou a experiência de escolha, algo raro na realidade dessas crianças.
“Nosso objetivo era levar mais do que assistência, queríamos oferecer dignidade e a possibilidade de cada uma dessas crianças escolher o que realmente precisava“, destaca Jader Nogueira.
A iniciativa também incluiu melhorias na infraestrutura da casa onde vivem. Foram adquiridos ventiladores para aliviar o calor intenso, colchões para proporcionar mais conforto e uma reestruturação completa da cozinha, com a compra de panelas, talheres, pratos e copos.
Um dos momentos mais emocionantes da ação foi a distribuição de mochilas escolares personalizadas e itens educativos, que antes eram apenas um sonho para muitas crianças. “Conversamos com elas sobre seus sonhos, e muitos desejam ser médicos, engenheiros ou jogadores de futebol. Baseados nisso, oferecemos presentes que incentivem esses futuros”, explica Jader.
Ao visitarem a casa das crianças, Jader e sua equipe se depararam com desafios ainda maiores. Muitas dormem amontoadas em um mesmo colchão e cozinham em buracos no chão com lenha. “Ver essa realidade nos tocou profundamente. Agora, um dos nossos grandes objetivos é viabilizar uma nova casa para essas crianças, um lugar digno para viverem e sonharem”, reforça Jader.
Quem apoia
O projeto conta com o apoio do empresário Adriano Gatto, que tem sido um importante incentivador da iniciativa e acredita no poder transformador da solidariedade.
Lewis Hamilton está acostumado a chamar atenção por onde passa. Seja pela pilotagem impecável, pelo estilo único ou por suas declarações afiadas, o britânico sempre dá um jeito de se tornar o centro das atenções. Mas desta vez, o motivo foi um pouco diferente.Após vencer a corrida sprint do Grande Prêmio da China, no dia 22 de março, Hamilton garantiu sua primeira vitória com a Ferrari no formato mais curto da F1. “Acordei me sentindo ótimo hoje”, celebrou o heptacampeão ao cruzar a linha de chegada. O problema? Ninguém estava falando sobre isso.
O que realmente dominou as redes sociais foi um detalhe que fugiu até mesmo dos melhores planejamentos da Scuderia: um volume nada discreto na região da virilha do macacão vermelho do piloto. Bastou um simples aceno para os fãs e pronto: o assunto já estava decretado como trending topic.
“Impressionante como ele consegue atingir altas velocidades carregando uma mala tão pesada”, brincou um usuário no X (antigo Twitter). Outro foi além: “Se eu sento nesse homem, mas nem o Rei Arthur me tira de cima”. E claro, não poderia faltar a pergunta que resume o espírito da web: “Pode pilotar armado?”.Hamilton, que segue uma dieta rigorosa e não consome alimentos de origem animal, provou mais uma vez que não precisa nem abrir a boca para ser o centro das atenções. Desta vez, bastou um detalhe… ou melhor, um “detalhão”.